O contexto empresarial

Henri Fayol, o criador da Teoria Clássica, dividiu as funções da empresa e criou os princípios gerais da administração, que são as bases da administração como ciência. Estes princípios são usados para estruturar qualquer organização, seja qual for seu ramo de atividade e seu tamanho. Em síntese, o autor assim dividiu os princípios:
Planejar: visualizar o futuro e traçar o programa de ação.
Organizar: constituir o duplo organismo material e social da empresa.
Comandar: dirigir e orientar o pessoal.
Coordenar: ligar, unir harmonizar todos os atos e todos os esforços coletivos.
Controlar: verificar que tudo ocorra conforme as regras estabelecidas e as ordens dadas.
Estas organizações mudam a cada dia: quando introduzem tecnologias novas e diferentes, quando modificam produtos e serviços, alterando o comportamento das pessoas ou mudando seus processos internos. Essas mudanças geram impactos na sociedade e na vida das pessoas.
A tecnologia foi uma influência fortíssima para o crescimento das organizações a partir da revolução industrial. A aplicação da tecnologia na indústria logo substituiu o esforço humano por máquinas, aumentado a criação de novas fábricas e indústrias.
O patrimônio de uma empresa é composto por bens, direitos e obrigações de sua propriedade. Lino Martins define patrimônio no aspecto quantitativo como um fundo de valores.
D’Áuria da escola patrimonialista, estuda a contabilidade com foco no patrimônio das entidades, portanto define o patrimônio como ator principal.
Hendriksen da escola norte-americana evidencia o controle patrimonial.
O patrimônio empresarial é formado pelos recursos fornecidos pelos sócios, o Capital Social. Igualmente os resultados positivos (lucros) são recursos próprios de aumento de capital.
As empresas para adquirirem mais recursos assumem dívidas com terceiros no decorrer de suas operações, para conseguirem bens, serviços e pagar salários, tributos, empréstimos etc.
Para obter lucro a empresa precisa conhecer