O Cinema
Diego dos Santos Carneiro
RESUMO
O artigo tem como objetivo entender um pouco da lógica da indústria cinematográfica, mostrar o momento delicado para o modelo de cinema feito pelos grandes estúdios, alguns dos problemas da indústria do cinema e como as pessoas que fazem parte dessa indústria lidam com essas complicações como a pirataria, a concorrência com as as séries televisivas, diferenças dos filmes antigos, o medo de produzir filmes com altos custos, lidar com a temática LGBT, analisar o motivo da diminuição das pessoas que frequentam cinema, no que as novas tecnologias ajudam para a indústria, entender os termos blockbuster e toyetic. Também explica o porquê do cinema brasileiro ser tão fraco e que tipo de responsabilidade as distribuidoras tem sobre esse problema. Em geral, o artigo é uma crítica a maneira como estão tornando a Sétima Arte em uma indústria onde só dão importância aos próprios bolsos e prestam menos atenção no que estão produzindo.
PALAVRAS-CHAVES:
Blackbuster; Toyetic; LGBT; Crítica; Tecnologia; Pirataria.
INTRODUÇÃO:
Com uma combinação de música, teatro, literatura, reunidos em uma linha não histórica, o cinema se torna uma das artes mais amplas como nenhuma outra. Aliando-se a uma grande quantidade de técnicas de fotografia, projeção de imagens e produção de som, integradas com as técnicas de montagens e filmagens de Hollywood.
Se antigamente o cinema era uma cópia do teatro, uma forma de visualizar a música e a literatura, hoje o cinema, graças a tecnologia, é um produtor de ilusões, ficções e romances. Uma prova dessa revolução cinematográfica é animação gráfica, que consiste em manipular modelos gráficos criados em computador, a uma velocidade invisível aos olhos humanos, criando uma ilusão de que há movimento.
Mesmo com tantos avanços, não podemos afirmar que a tecnologia é a grande responsável pelo aumento de arrecadação das bilheterias, nem que isso significa crescimento nas qualidades de produção