o caçador de escravos
Com esse trabalho pretendo mostrar como podemos resgatar um pouco da nossa história através da arte de nosso grande pintor Jean Baptiste Debred. Suas gravuras são de grande importância histórica para o Brasil, pois são fontes que possibilitam compreender a sociedade brasileira das primeiras décadas do seculo XIX. Suas obras, no Brasil, mostram paisagens, cenas cotidianas, a cultura e o povo brasileiro.
DESENVOLVIMENTO
A Pintura caçador de escravos (1820-1830), nos mostra índios escravos atravessando um riacho a mando de um comandante, com uma arma na cintura e vestido de branco os mamelucos como eram chamados eram treinados por colonizadores caçadores de escravos, serviam como criados domesticos de seus senhores.
Os escravos estão carregando nas costas algo pesado. Podemos também observar na imagem que só tem mulheres índias, por que os homems índios na época eram considerados inuteis. Providos de povo nômade, e não tendo habito do trabalho, que eram realizados pelas mulheres, não se sujeitavam ou não ou não tiveram competência para serem escravos. Já as mulheres foram uteis não só para o trabalho escravo, mais também como procriadoras cablocas. Na imagem estão descalças e semi nuas. Vegetação verde e bastante variada, céu azul e montanhas, uma pequena cachoeira com pouca água correndo dentre as pedras. O tempo parecia ensolarado
A segunda pintura, DEBRED, Jean-Baptiste. Negros.(1820), nos mostra um comboio de café seguindo para a cidade, comemorando a colheita.
O café produto conhecido no Brasil nesse periodo há ums 60 anos era algo lucrativo na provincia de Rio De Janeiro. Para uma produção de mais qualidade era nessesario um negro para cada mil pes de café. Suas tarefas eram tirar as ervas daninhas e limpar o tronco do musgo que nele crescia espontaneamente.
O transporte era feito por escravos que carregavam sacos de 128 libras, com 2 alqueres. O porta bandeira que se diferencia dos demais pelo lenço amarrado a uma vara. A fila é guiada pelo