O Caso Dos Exploradores de Caverna
O CASO DOS EXPLORADORES DE CAVERNA
No ano de 4299, cinco integrantes de uma organização amadora de exploradores de cavernas ficam presos durante uma escavação. Após vinte dias presos lá dentro, conseguem comunicação com pessoas fora da caverna através de um rádio. É então mandada uma equipe de dez novos escavadores para realizar o resgate. No entanto, ocorre um novo deslizamento, matando os dez que haviam ido atender ao pedido de socorro dos aprisionados.
Após perceberem estar sem mantimentos e que seria quase impossível sobreviver sem comida, os cinco fazem um acordo entre si: decidir por meio da sorte quem seria sacrificado e servido de alimentos em prol da sobrevivência dos outros. O sacrificado foi o mesmo a propor o acordo, Roger Whetmore.
Ao serem libertos, os quatro sobreviventes são acusados pelo homicídio de Roger Whetmore, são condenados à forca em primeira instância e decidem recorrer. Quatro são os juízes indicados para dar suas sentenças, Foster,
Tatting, Keen, Handy.
Foster e Handy optaram pela absolvição dos réus; Foster argumentou baseando-se no texto de lei, dizendo acredita que esta os declara inocentes da prática de qualquer crime. Handy os declarou inocentes alegando falta de provas para acusá-los. Tatting se revelou incapaz de afastar suas dúvidas sobre o caso e se recusa a participar da decisão deste. E, um voltou a favor da condenação, o juiz
Keen.
Contando com o voto do presidente de primeira instância,
Truepenny, ocorre empate condenatório e os réus são condenados à morte pela forca.
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