O canto espont neo da crian a de zero a seis anos dos balbucios s can es transcendentes
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METODOLOGIA E PRÁTICA DEENSINO I
Docente: Erico Engelmann
Discentes: Ramon Maciel Romano
Stefany Dallana
O CANTO ESPONTÂNEO
DA CRIANÇA DE ZERO A
SEIS ANOS: DOS
BALBUCIOS ÀS CANÇÕES
TRANSCENDENTES
Maria Betânia Parizzi
Universidade do Estado de Minas Gerais
(UEMG)
Canto espontâneo
Desenho
Gestualidade
“A música da criança é fugaz na medida em que ela ocorre muitas vezes de maneira imprevisível, podendo ser interrompida pela criança sob qualquer pretexto, o que dificulta o seu registro.” Dowling 1984,
COMPOSIÇÕES:
Crianças
até seis anos
Crianças mais velhas
Adultos
Gluschankov
MÚSICA PRODUZIDA POR CRIANÇAS
PEQUENAS SEGUNDO BLACKING,
GLOVER(APUD GLUSCHANKOV, 2002),
CAMPBELL (1998) E NETTL(1983).
“Gênero musical distinto, pois ela tem características próprias e não deve ser, portanto, considerada uma imitação incompetente e frágil da música produzida pelos adultos” (Pg 40)
Swanwick (1988) define como
“composição” desde os balbucios iniciais dos bebês até as criações vocais ou instrumentais mais elaboradas compostas por crianças maiores.
Sloboda
(1985) e Hargreaves
(1986) :
“Canto espontâneo” - Música vocal produzida pela criança a partir de um ano e meio de idade.
Termo utilizado neste trabalho.
ORIGEM E EVOLUÇÃO DO
CANTO ESPONTÂNEO
Balbucios
musicais e comunicação pré-verbal.
Trato
vocal humano.
O PAPEL DOS ADULTOS NO
DESENVOLVIMENTO
MUSICAL E NA CAPACIDADE DE
COMUNICAÇÃO DA CRIANÇA
Pais e cuidadores : professores competentes da língua materna e como mediadores das influências culturais.
Predisposição
inconsciente; alfabeto pré-lingüístico. “Pais e cuidadores demonstram propensão intuitiva para falar ao recém-nascido e para lhe propiciar o primeiro contato com a educação musical. Eles ajustam os estímulos vocais, visuais, gestuais e táteis de forma a ir ao encontro das capacidades perceptuais cognitivas do bebê, enquanto respeitam as preferências e limitações da criança. Essa atuação facilita e colabora para o