O caminho para a paz é a religião.
Jamais foi registrada uma imensa explosão de religiões e crenças pelo mundo como nos dias de hoje. O homem interpreta a sua própria fé de acordo com o seu bem estar físico e espiritual. Essas maneiras individuais vão de confronto com as primeiras formas de buscar a paz interior e sua relação com Deus.
Desde sua criação existe no homem o desejo de seguir, de crer, de apontar algo como o centro de tudo que a em seu interior, formas, doutrinas, caminhos que possam levar o seu intimo ao seu Deus. Sua fé, poder concedido ao homem pra que possa usufruir na busca do inexplicável, do seu centro, do sobrenatural.
O Fato é que a necessidade do homem em manter o seu equilíbrio espiritual, ou a sua própria paz interior, é que leva muitas pessoas a se reunirem com o intuído de adorarem o seu senhor, buscando um alivio que a ciência só tenta explicar pela reação do homem, por tanto é possível dizer que pro homem a religião mais do que um caminho é um estilo de vida. Assim como na moeda, a religião tem duas caras, existe um lado da religião a ser questionado, diante de toda essa importância que se fez em toda a historia, ela nos traz momentos de crueldade, onde homens, famílias, povos, nações se confrontam por não aceitarem a opção de caminho alheia, deste modo se forma uma discursão sobre a tolerância da religião, é possível que o foco da mesma tenha sido mudado, ou que além da busca por uma vida de paz foi corrompida pelo poder que a própria religião oferece?
Com tantas formas de busca pela paz, com tantas denominações e regras impostas por instituições religiosas, vemos seus frutos despencarem de tal forma, que a paz está sendo escassa entre as nações por conta da mesma, analisando essa procedência, é possível concluir que estaríamos vivendo uma era onde o poder fala mais alto que o amor, os valores do homem antes focado na paz interior tenha seu caminho desviado para o poder? Se é possível ver tantas falhas na