O amor contra o ódio: feliciano não
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Essa carta-protesto tem o intuito de unir os indignados, que assim como eu não se sentem representados pelo Marco Feliciano, este que foi eleito para presidir a comissão de Direitos Humanos e das minorias, e que tem como fala : “AIDS é um câncer gay” , “Negro é negro e não pode mudar, diferente dos homossexuais”, “Quando você estimula a mulher a ter os mesmo direitos do homem, ela querendo trabalhar, a sua parcela como mãe começa a ficar anulada, e para que ela não seja mãe, só há uma maneira que se conhece: ou ela não se casa, ou mantêm um casamento, um relacionamento com uma pessoa do mesmo sexo, e que vão gozar de prazeres de uma união e não ter filhos. Eu vejo de uma maneira sutil atingir a família: quando você estimula as pessoas a liberarem os seus instintos e convivem com pessoas do mesmo sexo, você destrói a família, cria-se uma sociedade onde só tem homossexuais, você vê que essa sociedade tende a desaparecer, por que ela não gera filhos” e “ Sobre o Continente africano repousa a maldição do paganismo, ocultismo, misérias, doenças oriundas de lá”. Partindo dessas afirmações fica claro
que o pastor INFELICIANO é RACISTA, HOMOFÓBICO E MISÓGINO, tornando insustentável sua permanência na comissão, já que esta tem a função de preservar o direito e liberdade básica de todos os seres humanos, sendo assim a busca pela igualdade perante a lei, o que com a sua permanência e de seu partido PSC(Partido Social Cristão)torna impossível a igualdade entre todos e legitima a família Branca, Heterossexual e formada por homem e mulher, sendo a mulher sempre subjugada. De maneira que os parlamentares evangélicos qualquer atitude ou comportamento que fuja do padrão de família patriarcal (Pai, Mãe e Filho) constitui-se dentro deles “pânico-moral” onde rejeitam a idéia de casamento igualitário, religiões afro e aborto. Justamente por este motivo que a luta não pode ser concentrada no Feliciano ou no Bolsonaro, mas sim nas representações desses indivíduos. A nossa