F.U.N.D.A

TIPOS DE FUDAÇÕES
FUNDAÇÕES SUPERFICIAIS
Conforme Noel E. Simons e Bruce K. Menzies, 1981, é o tipo de fundação que a carga é transmitida ao solo, onde a pressão é transmitida sob a base da fundação e que sua profundidade de assentamento relacionado ao terreno é inferior 2 vezes que a menor dimensão da fundação.
As fundações superficiais também são chamadas de rasas ou diretas, sendo o seu custo mais barato e mais simples sua execução.
Esse tipo de fundação pode ser isolada quando o elemento suporta apenas carga aplicada de um pilar passando pelo seu centro de gravidade (CG), ou também excêntrica onde a resultante das cargas não passem pelo centro de gravidade de sua base.
A fundação com carga excêntrica associasse por viga de equilíbrio com um pilar mais próximo. (Velloso e Lopes, 2010 – Fundações Vol. 1)

Conforme Velloso e Lopes, 2010, entendem-se pelos tipos de fundações superficiais que:
- Blocos: Os blocos são uma fundação do tipo superficial de concreto, que é dimensionado onde a tensão de tração que é produzida nele seja resistida pelo concreto sem precisar utilizar armaduras. (Velloso e Lopes, 2010 – Fundações Vol. 1)
- Sapatas: As sapatas são fundações de concreto armado, onde é dimensionada para que as tensões de tração que são produzidas nela possam ser resistidas pelo concreto. Com isso possibilitando a sapata ter altura menor que o Bloco. (Velloso e Lopes, 2010 – Fundações Vol. 1)
- Sapata Corrida: A sapata corrida é sujeita a carga distribuída onde é absorvida linearmente por toda sua extensão. Podendo ser chamada às vezes de baldrame. (Velloso e Lopes, 2010 – Fundações Vol. 1)
- Sapata Associada: É uma fundação em comum a vários pilares onde centros em planta não estejam situados em um mesmo alinhamento, diferindo do radiers e da viga de fundação.
- Grelha: É um tipo de fundação ao qual é constituída por conjunto de vigas se cruzando com os pilares. (Velloso e Lopes, 2010 – Fundações Vol. 1)
- Radiers: É uma