F # trabalho.
Paradigma: funcional, imperativo, orientação a objetos
Surgido em: Primeira versão em 2005 (última revisão em 2009)
Criado por: Don Syme, Microsoft Research
Estilo de tipagem: estática, forte, inferida
Influenciada por: Standard ML, ML, OCaml, C♯
O F# é uma linguagem funcional criada pela Microsoft, que deriva do ML, uma metalinguagem desenvolvida no final dos anos 70s, que possui uma base na matemática.
Linguagens funcionais tratam a computação como funções matemáticas evitando estados ou dados mutáveis, enquanto a linguagem convencional (imperativa) baseia-se em mudança de estados no programa.
O F# pode, por exemplo, retornar uma função como resultado de outra função.
Imaginemos uma planilha do MS-Excel, com muitas células interligadas com funções matemáticas e consultas a outras planilhas. Quando mudamos um valor de uma célula, ele re-processa apenas as células relacionadas com a que mudamos, e não a Planilha toda (o que levaria muito tempo e nos deixaria extremamente insatisfeitos com a ferramenta!!!).
O F# possui um comportamento semelhante, ao alterarmos valores, ele re-processa apenas o necessário, sendo extremamente poderoso quando quisermos fazer programas com um processamento pesado.
Quantas vezes já não tivemos problemas de “lentidão” quando geramos relatórios que envolvem muitos cálculos, ou muito trabalho com textos. O F# pode nos ajudar a otimizar e melhorar a performance das aplicações.
O F# também é muito poderoso com árvores de dados, podendo achar padrões em textos de uma forma mais eficiente do que a expressão regular, sendo muito bem requisitado em sistemas de datamining. Em mercados financeiros, por exemplo, pode ter uma grande contribuição, analisado dados e permitindo sempre tomar uma decisão de investimento mais segura. Pode também ter grande utilização em áreas biológicas, como análises estatísticas que auxiliam no descobrimento de novas curas ou até em análises de comportamento animal.
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