F rum 3
Diante de uma crise a primeira coisa que vem da direção é o corte de gastos para conseguir manter a empresa já que a economia não trás lucros para a mesma; Mas quando falamos de “cortes de gastos” não devemos primeiramente ordenar cortes de funcionários.
Me colocar no lugar do gestor da volvo não seria fácil, pois diante do escândalo não concordo com as atitudes tomada do mesmo. A imagem da empresa está ficando cada vez mais exposta e conhecida pelas greves de trabalhadores; não posso deixar de levar em conta que a economia do país que está atingindo todo o mercado, pode ser considerada como justificativa de tamanhas greves, mas acredito que o dever de um bom gestor é cuidar da imagem da empresa e de todos os colaboradores que ajudam ela a crescer.
Ao pesquisar sobre o ocorrido encontrei o desabafo de Sérgio Butka (o presidente do Sindicato dos Metalúrgicos da Grande Curitiba), que disse:
"Em vez de sentar para negociar uma proposta coerente de manutenção dos empregos, a Volvo prefere ficar usando os trabalhadores administrativos para forçar e impor sua proposta ao chão de fábrica"
Com tudo, como gestora nesse caso utilizaria a política do ganha-ganha e a política do dialogo com os colaboradores.
Minha proposta seria explicar a situação da empresa para os colaboradores e nesse período de crise propor com que todos os funcionários mantenham seu emprego abrindo mão pelo menos por durante um período de alguns benefícios oferecidos para se restabelecer financeiramente e futuramente ressarcir os mesmos que ajudaram e ficam ao lado da empresa nesse período turbulento. Acredito que desta forma ambos os lados ganhariam e a