EVOLUÇÃO DAS FINALIZAÇÕES E APLICAÇÃO DO CHUTE DE VOLEIO NO FUTEBOL: FUNDAMENTANDO A RELEVÂNCIA DO REPERTÓRIO MOTOR
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EVOLUÇÃO DAS FINALIZAÇÕES E APLICAÇÃO DO CHUTE DE VOLEIO NO FUTEBOL: FUNDAMENTANDO A RELEVÂNCIA DO REPERTÓRIO MOTORA capacidade do ser humano em desempenhar distintas habilidades motoras é de caráter natural e evolutivo, sejam elas complexas e desenvolvidas como tocar uma guitarra, ou mais simples e espontâneas como vestir uma camiseta. Causa interesse o modo como as transições dos movimentos fáceis para os complexos se sucedem e de que forma ocorre esse aprimoramento.
Partindo dessa análise, o presente estudo objetiva esclarecer de que forma a maturação e a experiência poderão produzir uma nova circunstância de finalização no futebol. Derivado do chute, o voleio é capaz de agregar no repertório motor do praticante a ponto de adaptá-lo para determinadas circunstâncias específicas do jogo, onde a utilização do mesmo poderá ser requisitada com ou sem o uso de pulo. Invariavelmente o chute de voleio irá requisitar atenção às fontes mais expressivas de informação, com isso, logicamente o praticante mais habilidoso irá dominar o movimento com maior facilidade e em menor tempo.
Pela maior exigência de habilidade e atenção, o chute de voleio, assim como qualquer outra habilidade, irá requerer uma quantidade significativa de prática até que seja alcançada a proficiência, pra que o controle do movimento se torne mais cinestésico do que visual. A partir daí é que começam a surgir capacidades importantes para a sua execução, como a atenção seletiva, por exemplo. Para Ilustrar a situação, podemos citar que nos primeiros contatos o indivíduo direcionava concentração para o posicionamento do corpo e a parte do pé em que a bola entraria em contato e, em um segundo momento, onde a prática constante faz com que haja automatização do movimento e a atenção seletiva já se faça presente, o indivíduo poderá executar o voleio focalizando atenção apenas para o posicionamento do goleiro rival visando tirar a bola de seu alcance. Por isso, partimos de um início onde um indivíduo