E-folio educ.equidade soc. contemporanea
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Depois da leitura do enunciado, vou tentar fazer um comentário o mais abrangente possível, dentro das condicionantes que são impostas e acordo com as seguintes alíneas: a) O papel da educação no pleno desenvolvimento do indivíduo e no incremento das políticas de igualdade de oportunidades - No final do séc XX, tanto a Europa (inc. Portugal a partir de 1974) como EUA e Japão, sentiram necessidade de proceder à alteração dos paradigmas educacionais e de definir novos modelos pedagógicos para substituir os existentes, uma vez que estes já não respondiam de forma eficaz aos problemas que entretanto surgiram.Esta convergência de objetivos conduziu ao incremento de políticas educativas de massificação da escolaridade. A educação foi considerada como um dos principais fatores de promoção do desenvolvimento económico dos países e das suas estruturas, bem como na criação de serviços.
Estes fatores tornaram-se indicadores de crescimento, de melhoria da qualidade de vida e bem estar dos cidadãos. Partia-se do pressuposto de que o progresso de qualquer nação dependia da ‘massa crítica’, ou seja, do capital humano disponível e do raciocínio científico capaz de gerar desenvolvimento – Economia da educação.
Para tal, democratizou-se o acesso aos sistemas públicos de educação e a Escola tornou-se na instituição que devia assegurar e preservar esse direito. Esta abertura da escolarização às massas, contribuiu para grandes alterações políticas e sociais e permitiu uma maior igualdade de oportunidades a todos os cidadãos, tornando-se num grande fator de mudança. Reduziram-se barreiras culturais, sociais e económicas e até a exclusão de alguma população, para evitar o desperdício dos talentos que poderiam contribuir para o crescimento da economia. Neste conceito é suposto que todos devem dar o seu contributo ao país e, que o país deve aproveitar o contributo de todos.
As reformas educativas criaram também uma maior igualdade de direitos civis e jurídicos e políticas capazes