C Pia De Inf Ncia Modernidade E Segunda Modernidade 2015 PED
898 palavras
4 páginas
Reflexões sobre a(s) infância(s):institucionalização e re-institucionalização Professora MSc. Giovana Maria Di Domenico SilvaInfâncias?
Crianças?
Alunos?
Para onde se voltam nossos olhares?
Para a criança? – “Ser de pouca idade”. (BARBOSA, 2006).
Para a infância? – “Categoria social”.
(SARMENTO, 2006).
Para o aluno? – “Sujeito escolarizado”. (BARBOSA, 2006).
Para o cidadão? – “Sujeito de direitos”. (BRASIL,1988).
Criança
“A criança é o princípio sem fim. O fim da criança é o princípio do fim. Quando uma sociedade deixa matar as crianças é porque começa seu suicídio como sociedade.
Quando não as ama é porque deixou de se reconhecer como humanidade”. (HERBERT
DE SOUZA – Betinho).
Criança
Seres humanos concretos;
Corpo presente “aqui e agora”;
Seres biologicamente sociais
(interação/afetividade);
Seres com direitos civis – Cidadã.
Sujeitos produtores de histórias e de cultura;
Sujeitos que atrávés da brincadeira incorporam os elementos do mundo;
Aluno
Aluno é apenas um dos papéis sociais desempenhado pelas crianças, o qual pode ser desempenhado por jovens e adultos;
Muitas vezes reduzido ao cognitivo, “às suas cabeças” – Negação do corpo;
Aprendem nas interações;
Tem capacidade de pensar, imaginar e participar da gestão de sua educação;
Seres “midiáticos e virtuais” que aprendem de modo diferente.
Infância(s)
In-fans – aquele que não fala.
Etimologicamente infantia é a dificuldade ou a incapacidade de falar.
As primeiras idéias de infância surgem no século XVII (ARIÉS,1978).
Anterior ao século XVII a representação que se fazia da infância estava profundamente ligado a vida do grupo.
Infância e Modernidade
Ocorre a divisão de espaços na sociedade
Institucionalização da infância:
Criação de instâncias públicas de socializaçãoatravés da institucionalização da escola pública
(separação/segregação das crianças face os adultos); A escola constitui-se como “ofício de aluno” como