Avaliação da deficiência visual e da visão funcional

Avaliação da deficiência visual e da visão funcional

A avaliação do grau de perda da visão de uma criança deficiente deve ser feita em dois níveis: um bom exame oftamologico e avaliar o grau da visão funcional, isto é, os resquícios visuais de que a criança dispõe para seu desenvolvimento e aprendizagem.

O exame oftalmológico

O exame deverá ser precedido de elaboração de uma história clinica (idade de aquisição do déficit visual, etiologia, evolução) e inclui orientação e tratamento mais adequado para o paciente.

O exame é feito por três profissionais distintos: o oftalmologista, é um médico com formação especializada no diagnóstico e tratamento dos problemas oculares, capacitado de prescrever lentes. O optometrista é um especialista no exame ocular, na prescrição e confecção de lentes. E o óptico, que assim que determina o problema e o tipo de lente corretivas ele se encarrega de confeccioná-las.

A avaliação da visão requer a utilização de aparelhos tecnológicos e optótipos. Que servem para avaliar tanto as medidas de eficiência normalizada como o funcionamento e estado dos órgãos e a visão das cores. Os optotipos são os quadros com letras números e figuras.

A avaliação da visão fucional

Maior parte da população possui algum resqucio visual, sendo importante então fazer uma avaliação da visão funcional.

Os técnicos da area fazem avaliaçoes, planejam e desenvolvem programas de treinamento para a melhor ultilização dos resquicios visuais. Vários são os profissionais envolvidos, como psicológos, pedagogos, professores que também intervem na avaliação e no tratamento educativo.

A visão funcional não depende apenas do grau de perda da visão mas também de outros fatores como motivação, tipos de estimulos e treinamentos que tenha recebido para potencializar seu uso.

Os procedimentos em geral trata-se de condutas facilmente observáveis, como testar a reação do sujeito diante uma luz ou se consegue localizar um estimulo.

Objetivos