A d cada de 1960 foi marcada por intensas mudan as no plano econ mico e pol tico da sociedade brasileira
Principalmente após o ano de 1963 houve a primeira grande crise do setor industrial com queda dos investimentos e da renda.
A inflação foi a 90% como resultado do governo anterior (Juscelino Kubitschek) e seu desequilibro do Plano de Metas, iniciando várias instabilidades e crises.
Na política, a Renúncia do presidente Jânio Quadros após 8 meses de governo, a dificuldade da posse do vice, João Goulart, adversário político de Jânio, sendo que o exercício da presidência para Jango (J. Goulart) foi difícil dada à troca de ministros constante que impediam a manutenção de uma política consistente.
Houve ainda a crise do populismo, pois as massas urbanas e as elites não acreditavam na eficácia do governo, até que em 1964 um golpe militar tirou Jango do poder. O governo militar então adotou uma política restritiva com contenção de gastos para controlar a inflação política monetária apertada, com crises climáticas e energéticas que influenciaram para a diminuição do crescimento econômico. As políticas públicas sempre foram solapadas pôr pressão de crises monetárias e inflacionarias até 1964 quando os militares tomaram o poder sendo que, em 1965 as crises começaram a diminuir.
Devido ao cenário de crises, estrategicamente foi criado o PAEG.
O PAEG foi o Plano de Ação Econômico do Governo, lançada no governo Castelo Branco para resolver os problemas econômicos. Eram os mentores do plano, os economistas Roberto Campos e Octávio Gouvêa de Bulhões. O PAEG se dividia em duas linhas estruturais: acabar com a inflação e realizar reformas que amenizassem as dificuldades do crescimento econômico. Além disso, necessidades de aumentar os investimentos e, portanto, os empregados e corrigir a tendência ao desequilíbrio externo. Conviver sabiamente com a