A viagem perdida de Darwin
Introdução 1
Primeiras descobertas 2
Sedimentos nos Andes 3
Galápagos 4
Conclusão 5
Introdução
Em “A viagem perdida de Darwin”, através dos limites selvagens da terra, e tendo como pano de fundo uma espetacular fotografia aérea, subaquática e da vida selvagem, o biólogo evolucionário Armand Leroi conduz-nos numa viagem inesquecível que revela a aventura e evidências que inspiraram o trabalho revolucionário de Darwin em “A origem das espécies”. Usando o próprio diário e notas de Darwin, Armand vai para além dos Galápagos para explorar as costas esquecidas, para testemunhar as mesmas criaturas, fósseis e sítios que captaram a imaginação do jovem naturalista e alteraram o mundo para sempre.
Através da visualização do filme “ A viagem perdida de Darwin” descobrimos, que através da viagem onde viria a descobrira a sua extraordinária teoria sobre as espécies, também ele descobriria factos importantes sobre a origem da Terra.
Primeiras descobertas
Tudo começou quando Darwin explorou as margens do Rio da Prada, há procura de fósseis, porque lá encontrou o tipo de solos propícios para encontrar fósseis (camadas de rochas sedimentares). Darwin recorreu em grande parte as costas do Uruguai, foi nesses penhascos que ele encontrou fósseis gigantescos «relíquias de uma era esquecida». Foi então que ele descobriu que espécies já extintas como o gliptodonte (fósseis encontrado por ele) mas que têm todos primos que ainda hoje existem, neste caso o armadilho, entre outros exemplos descobertos na altura. Também descobre que tanto as espécies já extintas como os primos se situam num mesmo local, para ele «Esta maravilhosa relação no mesmo continente, entre os mortos e os vivos, lançará mais luz sobre o aparecimento dos seres orgânicos na nossa terra e o seu desaparecimento dela, do que qual quer outro grupo de factos.». Isto deve-se á influência da biogeografia, as caraterísticas particulares de cada ambiente, condicionam a evolução de cada espécie,