A verdadeira face da educação
A sociedade possui uma visão de homem padronizada e classifica as pessoas de acordo com essa visão. Elegemos um padrão de normalidade e nos esquecemos de que a sociedade se compõe de homens diversos, que ela se constitui na diversidade, assumindo de outro modo as diferenças. Os alunos com necessidades educacionais especiais são rotulados de “deficientes mentais” – o que ocasiona a exclusão do meio social e escolar, quando o mesmo já leva o emblema de incapaz,tendo oportunidades limitadas, sem nem mesmo investigar o seu potencial e o desenvolveu com métodos diversificados.
Quem tem deficiência é capaz de muita coisa: ler, escrever, fazer contas, correr, brincar e até ser independente, descobrindo em si mesmo a capacidade que poucos lhe depositam, devido à visão mecânica da sociedade. A grande novidade é que, se a criança for estimulada a descobrir seu potencial, as dificuldades deixam de persistir em tudo o que ela faz, numa escola inclusiva, por exemplo, ela é capaz de desenvolver ações simples, que em casa se torna difícil devido a falta de orientação familiar, ou seja, ela precisa de novos desafios para aprender a viver cada vez com mais autonomia. E não há lugar melhor do que a escola para isso.
Analisando a situação problema proposta neste trabalho comparamos a mesma com a realidade de muitas escolas que enfrentam a mesma situação com diversos alunos que necessitam de uma educação especializada e diferenciada devido suas necessidades educacionais especiais onde muitas vezes a estrutura escolar e a falta de formação adequada não correspondem á realidade apresentada. Essa dificuldade ocorre por que o docente não recebe apoio pedagógico da instituição escolar, ele deve buscar a capacitação ideal para atender este aluno, rever o projeto político pedagógico para atender à diversidade e o aparato que a equipe terá para atender e ensinar a todos, flexibilidade nas atividades com recursos lúdicos visuais, sonoros e