A UTILIZAÇÃO DAS FONTES MANUSCRITAS DO ARQUIVO HISTÓRICO ULTRAMARINO DE LISBOA EM SALA DE AULA
Abimael Esdras Carvalho de Moura Lira
Bolsista de Ações Acadêmicas Integradas (DEH/UFRN)
Atualmente, várias discussões interdisciplinares emergiram em torno da utilização de fontes históricas em sala de aula, algo que vem contribuindo para o processo formativo dos alunos. Assim, com o objetivo de fomentar um contato efetivo entre os discentes do curso de História da Universidade Federal do Rio Grande do Norte e fontes manuscritas do século XVIII, é que se colocou em prática uma proposta a partir de um projeto mais amplo e intitulado “Manuscritos do Arquivo Histórico Ultramarino e o Rio Grande do Norte: poder e cultura no espaço colonial”; especialmente, a partir da realização de oficinas de fontes, com a devida transcrição em sala de aula, no acervo proveniente do Projeto Resgate acerca da capitania do Rio Grande do Norte. Nesse sentido, o presente trabalho apresentará partes do resultado dessa experiência acadêmica, quando então na condição de bolsista vinculado a este projeto, pude tirar todo proveito possível. Assim será possível compartilhar as principais dificuldades que foram encontradas pelos alunos, como também os pontos positivos contribuindo para a uma ampla reflexão do uso de fontes históricas em sala de aula.
PALAVRAS-CHAVE: FONTES HISTÓRICAS; OFICINAS; SALA DE AULA.
A UTILIZAÇÃO DAS FONTES MANUSCRITAS DO ARQUIVO HISTÓRICO ULTRAMARINO DE LISBOA EM SALA DE AULA
Abimael Esdras Carvalho de Moura Lira
Bolsista de Ações Acadêmicas Integradas (DEH/UFRN)
Orientador: Prof. Dr. Lígio de Oliveira Maia (PROFHIS/DEH/UFRN)
Introdução
Três dedos com uma pena na mão é o ofício mais arriscado que tem o governo humano. Quantos delitos se enfeitam com uma penada? Quantos merecimentos se apagam com uma risca? Quantas famas se escurecem com um borrão?
Padre Antônio Vieira
Inicialmente, façamos algumas considerações sobre a