A TRANSI O DO PARADIGMA NORTE AMERICANO PARA O PARADIGMA IASB NA CONTABILIDADE BRASILEIRA

Curso de Ciências Contábeis
Ana Cléia Alves Pereira

A TRANSIÇÃO DO PARADIGMA NORTE AMERICANO PARA O PARADIGMA IASB NA CONTABILIDADE BRASILEIRA

Taguatinga
2015

Ana Cléia Alves Pereira

A TRANSIÇÃO DO PARADIGMA NORTE AMERICANO PARA O PARADIGMA IASB NA CONTABILIDADE BRASILEIRA

Taguatinga
2015
A TRANSIÇÃO DO PARADIGMA NORTE AMERICANO PARA O PARADIGMA IASB NA CONTABILIDADE BRASILEIRA
1 - INTRODUÇÃO
Esse artigo tem a finalidade de mensurar desde os conceitos e estudos para a criação do IASB, a comparação entre os critérios de evidenciação, trata da importância dessa transição para a economia dos países que adotaram e ainda estão em fase de adoção das normas do IASB.
A implementação pelo CVM por força da Lei 11.638/07, em vigor a partir do primeiro dia de 2008, modifica a Lei 6.404/76 (Lei das Sociedades por ações), principalmente em suas disposições de natureza contábil e alguns ajustes relativos à tributação e de outra natureza (IUDÍCIBUS 2008). O texto visa explicar os primeiros estudos e a comparabilidade entre as normas norte-americanas e o IASB, a força da Lei é o parâmetro em que Brasil adota para a convergência, ressaltando que que as primeiras ações para a convergência foram dadas antes da vigência da Lei 11.638/07. Primeiramente, em 2005, foi criado o Comitê de Pronunciamentos Contábeis (CPC), com o objetivo de promover a convergência internacional das normas contábeis e centralizar a emissão de normas dessa natureza no Brasil (CFC 2005).
A Comissão de Valores Mobiliários (CVM) e o Banco Central do Brasil (BACEN) procuram emitir, voluntariamente, padrões semelhantes aos internacionais (SALOTTI; PALHARES, 2011), sendo que o BACEN, por meio do Comunicado n.14.259/06, obrigou as instituições financeiras, sob sua regulação, a adotarem as IFRS até o ano de 2010. Assim o processo de convergência contábil iniciado em 2006 para os intermediários financeiros com a supervisão do BACEN, se expandiu para as