A transformação Natural
As análises efetuadas indicaram que o sistema de manutenção preventiva, atualmente utilizado, corresponde basicamente em limpeza por lixamento e escovação manual com posterior aplicação de tinta alquídica de acabamento na estrutura, na cor definida no caderno de especificações da empresa.
Nas áreas da ETE e proteção dos equipamentos da área de moagem são utilizados tintas epoxídicas, mas somente como acabamento protetivo sendo necessária também uma intervenção mais severa desde a especificação correta da preparação da superfície, aplicação do fundo e do acabamento que pode ser epóxi ou poliuretano, conforme o ambiente agressivo do local.
Outro agravante, observado nas vistorias das estruturas, diz respeito as falhas de projeto e/ou de execução com pintura sobre carepa de laminação, áreas de solda não preparadas devidamente, ou áreas de difícil acesso, para manutenção preventiva.
O processo corrosivo na estrutura de sustentação dos tanques, nas soldas e na estrutura de suporte do fechamento lateral se encontra em severa condição de corrosão e necessitando de intervenção correta.
Apenas o lixamento e aplicação de material não solucionam as manifestações patológicas existentes, promovendo, assim, o agravando do problema e gerando custos que num curto espaço de tempo se tornam maiores, quando comparado com o custo único de uma intervenção correta.
Os produtos químicos, que vem sendo utilizados no sistema de tratamento das indústrias, se tornam bastantes nocivos às estruturas metálicas, necessitando da aplicação de um acabamento de proteção que resista por maior tempo a esse ambiente agressivo, permitindo, futuramente, apenas manutenções preventivas em tempos mais longos dos que os executados atualmente.
A manutenção preventiva em estruturas galvanizadas, empregadas na Indústria I, geralmente não se executa, a não ser que ocorra a oxidação do aço carbono (oxidação vermelha). Normalmente, o que se verifica, com