A Tolerancia
À GL do Gr Arqdo Un
A TOLERÂNCIA –
Ir Emilio Carlos Del Massa – Apr Maç
A nossa Sublime ordem é iminentemente tolerante e exige de seus membros a mais ampla tolerância. No 2º princípio fundamental de nosso Rito diz: “ A Maçonaria não impõe nenhum limite á livre investigação da verdade; e é para garantir a todos essa liberdade que ela exige de todos a maior tolerância. “
Nos princípios gerais da Constituição do G.’.O.’.B.’., parágrafo único, item III diz : “que os homens são livres e iguais em direitos e que a TOLERÂNCIA constitui o princípio cardeal nas relações humanas, para que sejam respeitadas as convicções e a dignidade de cada um.”
Neste preambulo expondo princípios sobre a Tolerância, vemos vários significados que vão além daquele presente no dicionário como: “tendência a admitir modos de pensar, de agir e de sentir que diferem dos de um indivíduo ou de grupos determinados, políticos ou religioso”.
Aos iniciados na Maçonaria são exigidos acima de tudo ausência de preconceitos e principalmente o direito à liberdade, seja esta de pensar ou mesmo de se manifestar. Segundo seus preceitos a Maçonaria diz ser: “Uma instituição que tem por objetivo tornar feliz a humanidade, pelo amor, pelo aperfeiçoamento dos costumes, pela tolerância, pela igualdade e pelo respeito à autoridade e à religião. ”
O vocábulo tolerar não significa apenas ser indulgente, ser condescendente, ser transigente, ser permissivo, mas acima de tudo significa saber suportar. No mundo atual, praticar a tolerância a cada dia exige muito de nós, pois a conturbação social e a pressão psicológica exercida sobre o homem, torna-o mais que nunca exigente, agressivo, imprudente e até inconsequente.
Se ao profano não é obrigado a pratica da tolerância, para o Maçom o mesmo não acontece: tolerar é um dever. Este princípio está intrinsecamente ligado a um dos fins supremo da Sublime Ordem: a fraternidade.
O elogio da concórdia e