A sabedoria não é discutir essa bobagem do público ou privado.
O Conselho Regional de Administração do Rn, através de seus membros, elaborou um rico temário para discutir no 6o. CONGESPRN, a se realizar em Natal, agora nesta semana. São conteúdos da maior relevância para o setor público e mais ainda para a sociedade, incluindo o chamado setor privado. Pelos temas e ideias a discutir se percebe que o setor público pode voltar a ser um vetor de desenvolvimento e não um mero "sumidouro de recursos da sociedade". É preciso inverter a polaridade no mundo todo para por fim a falência do Estado. O Setor Público precisa ser enxuto e descentralizador para fazer implementar com eficácia máxima a gestão que a sociedade reclama. Só assim se capacitará para definir, junto com a sociedade, metas pertinentes e igualitárias, de forma efetivamente democrática e com mecanismos que neutralizem os "grupos de pressões egoísticos", para que possa afluir a opinião da maioria silenciosa. O mérito do Estado estará em canalizar esses objetivos e resultados extremamente pertinentes, continuamente evolutivos, de forma a ter uma sociedade mais homogênea em fluxos contínuos de riqueza, oxigenando de satisfação e felicidade toda a sociedade. O segredo estará numa formula, nossa vê-la conhecida: detectar necessidades, equalizá-las, identificar oportunidades de soluções, definir metas, padrões de desempenhos, selecionar quem pode fazer melhor e fazê-las cumprir, otimizando custos e resultados. A sabedoria não é discutir essa "bobagem de público ou privado". E sim quem é mais eficaz. E a prática cada vez deixa mais clara a necessidade de se redefinir esses papéis. Percebo que ao Estado lhe ofende o papel de ser redistributivo: concentrador e distribuidor. São dois custos cumulativos, onde estar mais do que provado que, no fim, a burocracia deixa