A revolução dos bichos
O livro produzido por George Orwel é uma obra de genial atualidade. Em suas metáforas revela a luta de animais que viviam sob o autoritarismo, a tirania do homem, e que buscam fazer uma revolução para se livrarem de qualquer tipo de autoritarismo. A obra se estrutura em dez capítulos. No primeiro, é abordada uma reunião em que o porco velho Major convoca a todos os animais no celeiro na intenção de lhes contar um sonho que teve, propondo uma revolução na tentativa de convencer todos que deveriam se livrar do autoritarismo do homem. Afinal, eles trabalhavam tanto em prol do bem estar do homem e viviam uma vida miserável, trabalhosa e curta. Foram estabelecidas leis as quais diziam que qualquer coisa que ande sobre duas pernas é inimigo, qualquer coisa que tem quatros pernas é amigo. Animal nenhum deverá morar, assemelhar-se, dormir, usar roupas, beber álcool, fumar, tocar em dinheiro, nem fazer comércio com o homem, pois todos os seus hábitos são maus. E jamais um animal deverá tiranizar outros animais, pois todos são iguais. E no final da reunião, uma canção foi puxada pelo velho Major, Bichos da Inglaterra, que dizia que cedo ou tarde virá o dia da revolução e cairá a tirania do homem. Ao final da reunião, com todo o barulho, o dono da fazenda acordou e foi ver o que estava acontecendo, cada animal correu e voltou a seu lugar. No segundo capitulo, conta a morte do velho Major, e logo após todos os animais começaram a pensar em suas palavras, principalmente os de maior inteligência da granja, os porcos. Não sabiam quando seria a revolução, mas perceberam claramente a necessidade de se preparar para ela. A tarefa de instruir e preparar os outros recaiu para os porcos, Bola de neve e Napoleão. Os porcos organizaram os ensinamentos do Major num sistema de pensamento que deram o nome de animalismo. De inicio os animais estavam confusos, pois achavam que deviam lealdade ao seu dono, afinal ele os alimentava, e se perguntavam como