A REVOLU O FRANCESA
Autoras: Alana Tamara Alcantara Barbosa
Any Kananda Leão
Daynara Cardoso Calandrine de Azevedo
Rayanne Vilhena Santos
De acordo com Castro (2007), as revoluções antecedentes a Revolução Francesa não possuíam cunho ideológico para se firmarem. Ela utiliza como referencia o ineditismo da independência dos E.U. A e cita várias controversas sobre o desemborcar desta revolução. Enfatiza que essa ideia é de menor valor, diante da importância dessa revolução para o mundo.
Conjuntura Politica Econômica Pré- Revolucionária.
Para Castro (2007), a sociedade francesa da época concentrava-se na produção agrária, mas com o capitalismo emergente desse modo, o cenário, será uma sociedade sob organização feudal.
Dividia-se em três estados. O clero, a nobreza, e em maior número da população os únicos 98% que pagava impostos. Foi por esse processo de desigualdade politica e civil que o terceiro estado passa a reivindicar seus direitos, principal causa para a revolução.
A Assembleia constituinte e a declaração dos Direitos do homem e do cidadão.
Ainda sob pensamento de Castro (2007), relata que a partir da criação da declaração dos Direitos dos Homens e do Cidadão o vigor da mudança e a transformação de um caráter popular passam a ser cada vez mais vigentes na sociedade.
As ideias iluministas começam a criar notável necessidade de uma inovação de princípios, o que faz com que a monarquia tradicional perca sua força. O iluminismo na declaração geram artigos voltados a cumprir os direitos da sociedade.
Art.1.º Os homens nascem e são livres e iguais em direitos. As distinções sociais só podem fundamentar-se na utilidade comum.
Art. 2.º A finalidade de toda associação política é a conservação dos direitos naturais e imprescritíveis do homem. Esses direitos são a liberdade, a propriedade, a segurança e a resistência à opressão.
Art. 3.º O princípio de toda a soberania reside,