A república romana (509 a.c. - 27 a.c.)
1. Introdução Com a morte do último rei foi posto um fim na Realeza, instaurando-se em Roma, a República. Na República o poder mais importante era o Senado, porém, durante o período Republicano houve muitos conflitos entre patrícios e plebeus, onde, os plebeus buscavam seus direitos. E para os plebeus conquistarem seus direitos foi preciso fundar o Tribunato da Plebe, em que os tribunos, representavam a classe plebéia conseguindo muitas conquistas. Durante o período republicano, Roma, transformou-se no maior império da Antiguidade, os romanos iniciaram suas conquistas pela própria Península Itálica que culminou com a conquista de todas as terras que circundam o mar Mediterrâneo. Porém, essas conquistas trouxeram a Roma grandes transformações sociais, econômicas, políticas e culturais. Dois fatos importantes marcaram o período republicano de Roma: a luta dos plebeus para conseguirem igualdade de direitos com os patrícios e a formação do grande Império Romano, através das conquistas militares.
2. O Poder na República Romana
Com a instalação da República, os patrícios romanos montaram toda uma organização social e administrativa para exercer domínio sobre Roma e desfrutar os privilégios do poder.
Eram eles que controlavam a quase totalidade dos altos cargos da República. 3. Organização Política
Consulado: composto por dois cônsules, que detinham o maior poder, equivalente ao dos antigos reis, que tinham mandato de um ano e eram escolhidos pela Assembleia Centurial. Deveriam ser patrícios e referendados pelo Senado. Desempenhavam as funções de chefes de Estado. Ditadura: na época de guerra, os cônsules eram substituídos por um ditador. Os ditadores eram escolhidos para um mandato de seis meses (sem renovação), com plenos poderes em caso de graves crises. Senado: na República, continuou a ser o mais importante poder de Roma. Composto por 300 senadores, em geral