A RAL BRASILEIRA
TRABALHO DE SOCIOLOGIA
Alunos: Gustavo, Letícia, Mirelly, Nauane e Tayanne
Curso: Administração - Manhã
Contagem
Maio de 2015
A RALÉ BRASILEIRA
CAPÍTULO 13: “FAZER VIVER E DEIXAR MORRER”
A MÁ-FÉ DA SAÚDE PÚBLICA NO BRASIL
LARA LUNA
“O difícil não é evitar a morte, mas evitar que ela seja injusta.”
Sócrates
Precariedade da saúde pública;
A saúde pública reflete as desigualdades sociais existentes no
Brasil;
Criação do SUS (Sistema Único de Saúde);
Formas de funcionamento de órgãos públicos;
Debilidades institucionais influenciam diretamente na classe social. AS POLÍTICAS DE SAÚDE DO ESTADO E
A FORMAÇÃO DO SUS
A saúde era considerada o “atraso” de países considerados atrasados, com isso fez deixar de lado a importância do clima e da raça;
Na época da república velha os intelectuais e cientistas junto ao estado elaboraram um projeto buscado políticas públicas em áreas como saúde e educação;
Começaram-se intervenções sanitárias no Rio de Janeiro e centros urbanos no sudeste.
AS POLÍTICAS DE SAÚDE DO ESTADO E
A FORMAÇÃO DO SUS
Os brasileiros das classes mais baixas, as ralés, eram desprovidos de condições mínimas de higiene, saneamento e consequentemente saúde;
Entre 1910 e 1920, cria-se a burocracia na saúde pública, o sistema nacional de saúde, efetivado em 1930;
Getúlio Vargas, separou as ações públicas em duas vias de acesso: MTIC (Ministério do Trabalho Indústria e
Comércio) e MESP (Ministério da Educação e da Saúde
Pública);
AS POLÍTICAS DE SAÚDE DO ESTADO E
A FORMAÇÃO DO SUS
Na ditadura militar, só os trabalhadores formais eram beneficiados pela saúde pública, por contribuírem para a previdência social;
As instituições privadas com ajuda do governo começaram a ganhar força entre 1960 e 1970;
AS POLÍTICAS DE SAÚDE DO ESTADO E
A FORMAÇÃO DO SUS
A Conferência Nacional da Saúde;
Separação total da saúde e da previdência social;
Assembleia