A questão do belo e a quebra de paradigmas
1252 palavras
6 páginas
O BELO E A QUEBRA DE PARADIGMAS:ABSTRACIONISMO
FACULDADE ANHANGUERA
2012
Profº Orientador Bruno Valente
Amanda Brito RA 3776764173
Carolina Lohr RA 3708625755
David Ferreira RA 3730726469
Jordany Egydio RA 4211807184
Lucas Pinheiro RA 3721680676
Murilo Bueno RA 3730729409
Rafaela Dias RA 3715628711
Reinaldo Ferreira RA 4251858975
O BELO E A QUEBRA DE PARADIGMAS:
ABSTRACIONISMO
Trabalho apresentado como forma de avaliação da disciplina de Estética e História da Arte, para constituir o conceito do Segundo Bimestre do curso de Publicidade e Propaganda.
FACULDADE ANHANGUERA
2012
O BELO E A QUEBRA DE PARADIGMAS
A definição do que é ou não “belo” acompanha toda a produção artística e literária durante a história do homem, e também rege a forma como este reage a determinada manifestação comunicativa.
Durante o desenrolar da humanidade, todo tipo de pensadores, filósofos, artistas ou culturas descreveram a beleza de uma forma diferente, cada conceito refletido em sua produção artístico-literária de forma bem definida. Pode-se, porém, subdividir de forma bem didática os caminhos que a arte seguiu em dois grandes conceitos básicos: o belo introspectivo, e o belo externista.
A base para o conceito “introspectivo” de belo, por assim dizer, é o conceito de Platão, filósofo grego da antiguidade. Para ele, o Belo existe em si mesmo, dentro do “mundo das ideias”, os pensamentos. Parafraseando VALE (s/d), que cita a obra “O banquete”, do mesmo filósofo, o amor é como se fosse a junção de duas partes que se completam, e que constituem um ser andrógino, que só existe no mundo das ideias. Este ser dá à sua natureza e à sua forma física uma beleza que seria a da completude, do todo que é insolúvel, indivisível. E não o contrário, como uma simples imitação da natureza.
Simplificando, para Platão, é como se o que vive nos pensamentos fosse o que mais se aproxima da ideia do Belo. O que sentimos é que torna algo belo ou