A prática de higienização hospitalar no ambiente interno e externo.
Bárbara Cristina Alves Rocha
Dário Jean Bezerra Quaresma
Mirian Luiza Bastos Silva
Prof. Orientador: Luly de Assis Nogueira
Centro Universitário Leonardo da Vinci – UNIASSELVI
Ciências Biológicas/Biologia (BID0230) – Prática Módulo III
30/11/2012
RESUMO
Destaco neste artigo fatos sobre o tratamento e a disposição de resíduos provenientes dos serviços de saúde hospitalar e infecções que o individuo (paciente) possa adquirir no ambiente, tendo como ênfase a falta de consciência e higienização que a maioria dos profissionais de saúde (Enfermeiros, Médicos, Técnicos e estudantes da área da saúde) possui no seu ambiente de trabalho, levando a introdução de microrganismos no ambiente hospitalar formando assim a multiplicação e reprodução dos mesmos. Citamos no desenvolvimento formas de controle, prevenção e higienização dos ambientes onde microrganismos circulam e tipos de doenças, que por falta de cuidados e na maioria das vezes, por ausência de ética e consciência, poderão futuramente adquirir.
Palavras-chave: Serviços de saúde. Ambiente hospitalar.
1 INTRODUÇÃO
Tendo base nos estudos e observações feitas em IS (Instituições de Saúde), o ambiente hospitalar se torna em casos específicos alvo de discursões em vários ramos científicos, pois a referência dessas enormes opiniões é gerada da própria organização e ética do profissional que vive seu dia-a-dia rodeado de críticas, porém, o fato não é somente o ambiente interno, mas também a ética que é discutido entre a vida de ensino do profissional, com o principal foco dessa reta que é à saída dos mesmos do seu local de trabalho, portando, o seu “fardamento” (jaleco), contudo, com esse trâmite sem ser percebido ocorre o transporte de pequenos microrganismos para dentro e/ou para fora do ambiente hospitalar, podendo ocasionar o agravamento de infecções de certos pacientes