A produção e a percepção do acento em pares mínimos de língua inglesa por aprendizes brasileiros
A produção e a percepção do acento em pares mínimos de língua inglesa por aprendizes brasileiros
Ana Cristina Cunha da Silva, doutora e mestre em Linguística pelo Programa de Pós-graduação em Linguística da Universidade Federal do Ceará, graduada em Letras – Português – Inglês e respectivas literaturas pela Universidade Federal do Ceará, professora adjunta do setor Língua Inglesa da Universidade da Integração Internacional da Lusofonia Afro-Brasileira (Unilab). Professora de cursos de Especialização (MBA-Unice e INTA).
Fazendo-se uso de fichas de identificação do informante, questionários, testes e exercícios, o estudo foca na produção e percepção do padrão acentual, juntamente com redução vocálica em pares mínimos com brasileiros que aprendem a língua inglesa, que além disse, foram divididos em igual com três níveis diferentes de proficiência, onde o foco maior era verificar fatores da língua e o social, que poderiam ter como responsabilidade a má pronúncia nos itens lexicais. Com esse estudo, verificou-se que a produção dos padrões de acentos onde foi feito à avaliação por meio de tarefas de leitura e com sentenças repetitivas.
A assimilação dos participantes foi avaliada por meio de atividades de categoria e diferenças entre os acentos. Portanto, ficou certo que o nível de proveito linguístico foi direto, proporcionando ao total de números de acertos feitos com os testes. Essa conjectura que foi confirmada por meio fracionário, pois os resultados mostraram em alguns casos, que o nível de capacidade do aluno não é o único responsável pela sua consequência positiva na concessão do acento e na redução vocálica, mas si no tempo em que a língua fica exposta.
Portanto essa possibilidade não foi confirmada, por causa do total de acertos