A PRAXIS DO ASSISTENTE SOCIAL NO TEMA ADOÇÃO
Dariana Oliveira de Aquino
Evania Cunha
Stela Xavier Rodrigues
Silvana Silva
RESUMO
Este artigo trata-se de síntese da pesquisa realizada no Fórum Comarca de Campo Grande MS na Vara da Infância Juventude e Idoso. Colocamos em destaque o Estatuto da criança e do adolescente (ECA) que tem como objetivo evidenciar o dever do Estado e do todo cidadão na garantia dos direitos presentes na Lei de N° 8.069/90 de 13 de julho de 1990. O serviço social em sua historia é um parceiro leal da luta em defesa dos direitos da criança e do adolescente promovendo a busca pela dignidade e o encontro da convivência familiar que foge da realidade de milhares de crianças e adolesce, sua plaxis mostra-se intervenção significativa e comprometedora ao futuro de uma criança ou adolescente que espera por um lar. A concepção que sustenta a ECA é a Doutrina de Proteção Integral, defendida pela ONU com base na Declaração Universal dos Direitos da Criança, que afirma o valor intrínseco da criança como ser humano. (VARGAS, 1998, p. 24).
Palavras chave: Violência. Família. Instrumentalidade. Adoção.
1 INTRODUÇÃO
O serviço social é uma profissão que interage com a sociedade, a fim de reduzir as deficiências sociais, age com caráter interventivo. O assistente social em sua atuação fica diretamente ligado à realidade social, e através de uma pesquisa observacional da realidade social, formula e executa políticas sociais capazes de ir ao encontro da garantia dos direitos humanos, e a promoção da justiça social. Para o serviço social a garantia dos direitos é o caminho para tornar extinta a desigualdade social. Eis que as questões sociais são do assistente social matéria-prima, sua ferramenta de trabalho.
“O assistente social convive cotidianamente com as mais amplas expressões da questão social, matéria prima de seu trabalho. Confronta-se com as manifestações mais dramáticas dos