A polêmica do novo código florestal
O novo código florestal foi aprovado no dia 25 de maio de 2011 e desde lá vem causando muita polemica entre ambientalistas, ruralistas e principalmente entre deputados, pois esse código florestal é a legislação que criaram as regras sobre a preservação ambiental em propriedades rurais, visando um limite entre as ações dos produtores, nessas áreas em alguns locais tem as chamadas áreas de preservação permanente (APPs) que são os locais nas margens dos rios, topos de morros, e locais que são considerados frágeis e que necessita de vegetação protegida, outro ponto defendido pela APPs são contra o desmatamento dentro das propriedades rurais.
Um dos grandes problemas dessa lei foi não agradar a todos e não aceita por todos, para que isso haja uma solução Aldo Rebelo (PC do B-SP) formulou um texto-base e esse mesmo foi aprovado em uma comissão, mas sofrendo por muitas emendas, após muitas criticas e discussões entre ambientalistas, ruralistas e deputados Rebelo criou outro texto denominada substitutiva global, que visava agora os direitos de pequenos produtores sobre sua área, no momento muito apontado pelo governo, mas acabaram abrindo mão do acordo.
Um dos pontos negativos é a oposição contra dos ambientalistas que afirmam que a nova proposta irá abrir caminho para ocorrer áreas verdes desmatadas movidas pela ganancia, causando assim um forte desequilíbrio ambiental, reclamam também do favorecimento dos grandes fazendeiros visando o interesse nos lucros. O ex-governador de Santa Catarina e senador Luiz Henrique de Silveira critica o fato de regularização ser estendida pelo mundo todo, pois cada lugar merece atenções diferentes e respeito entre as particularidades de cada estado brasileiro.
Pontos positivos defendidos por ruralistas e também por fazendeiros de um modo geral que estão envolvidos na câmara dos deputados, os mesmo são a favor do novo código florestal, pois esse código vai liberar novas áreas para plantas, obrigar