a percepção do aluno da unifieo sobre a influencia da classe c no comercio eletrônico
O trabalho vai estudar aspectos significativos para o entendimento da influência do comércio eletrônico no mercado consumidor, especialmente na classe c. Sendo hoje uma área que muito tem contribuído para a evolução da sociedade nos seus mais variados aspectos “tecnologia” é conveniente pegar umas das suas áreas com mais relevância “comercio eletrônicos” associa-la ao mercado consumidor da classe c que vem crescendo significativamente. Primeiramente é conveniente fazer uma breve retrospectiva da história do comércio eletrônico no Brasil de forma a nos situarmos tendo uma noção exata que, no Brasil, o comércio eletrônico B2C (Business-to-consumer) surgiu em 1995, logo depois da internet comercial. Entre as empresas pioneiras nas vendas online, destaca-se Livraria Cultura, Gru po Pão de Açúcar, Lojas Americanas, Magazine Luiza e Booknet, esta última foi comprada por um grupo de investidores e mudou o nome para Submarino (empresa). Apesar de a internet ter se popularizado mundialmente em 94, somente após cinco anos os protocolos de segurança e a tecnologia Digital Subscriber Line (DSL) foram introduzidos, permitindo uma conexão contínua com a Internet.
Essa influência exercida poderá ser negativa ou positiva. Demonstrar esses pontos e dar bases aos positivos e criar estratégias de como contornar os negativos é um dos grandes focos do trabalho e demostrar o processo de compra dos consumidores e as influências nas escolhas, seu comportamento, quais os métodos usados pelo marketing para atingir essa classe e aumentar vendas, pois dados revelados pelo site http://ecommercenews.com.br/ revelam que no final do primeiro trimestre de 2011, 46,5% dos consumidores que realizaram compras pela internet possuíam renda familiar igual ou inferior a R$ 3 mil, segundo dados da consultoria e-bit. Isso quer dizer que, dos atuais cerca de 10,7 milhões de e-consumidores, 5 milhões são da classe C. O estudo aponta uma importante inserção deste perfil de consumidor no