A partir dos anos 1960 houve no campo Marxista um interesse te rico pela interven o social do Estado e consequentemente pelo chamado Estado de Bem Estar
Gramsci foi que começou a questionar, a pensar a esfera politica como automática infra- estutrura ecnÔmica no Estado além da sociedade civil ,em situação de crise hegemonia está em capacidade organização do Estado perante as forças sociais ou no pacto de dominação visando dissociada da sociedade .Para o desenvolvimento do Estado Social é o resultado da interação de três principais fatores: a luta da classe trabalhadora contra a sua exploração; a necessidade do capitalismo industrial em possuir uma força de trabalho cada vez mais produtiva; e o recolhimento da classe proprietária de que é necessário pagar um preço pela segurança politica do regime. Como marxista as politicas de bem- estar seu ver, não deixam de ser um arranjo da burocracia estatal (e, portanto, da classe que a compõe) a serviço da acumulação e da estabilidade politica. A estrutura de classe da sociedade capitalista elas ainda oneram a classe trabalhadora, já que são em grande parte, financiada por essa classe (Saville,1996).
Os argumentos marxistas em torno do intervencionismo estatal foram tornando-se mais complexo e passaram a incorporar categorias analíticas que, por não estarem explicitas na teoria de Marx e Engels, são