A partilha da África
Neste trabalho procura-se argumentar sobre o comportamento das potências hegemônicas no século XIX ressaltando o período do imperialismo sobre a corrida desenfreada em relação partilha da África, os objetivos de cada potência em busca de um mercado consumidor considerando o comércio ilegal de escravos, a delimitação de fronteiras estipuladas durante a conferência de Berlim e os principais tratados que definiram a divisão de fronteiras do interior da África.
Em relação aos tratados procurava-se além de tudo delimitar as fronteiras e manter as zonas de influência de potência européia com o intuito de que fosse respeitada a soberania de cada potência sobre as suas respectivas colônias e seus efeitos que contribuíram para o desencadeamento da Primeira Guerra Mundial.
O novo imperialismo
O período do novo imperialismo foi um momento da história em que as potências da época disputavam pedaços territoriais com o intuito de estar sobre seus domínios. Até 1876 apenas a Inglaterra e a Rússia eram as únicas potências coloniais de expressão que detinham parte do território colonial que logo depois foi reivindicado por outras potências como França, Países-Baixos, Espanha e Portugal. Mais tarde outros países como a Alemanha, Itália, Bélgica ingressaram como potências coloniais.
Os objetivos dos países nesse período era o de buscar um volume maior de matérias-primas, buscavam também a conquista de um novo mercado consumidor, promoviam o controle político das regiões colonizadas para que as potências pudessem lucrar com essa atividade de exploração.
O novo imperialismo dividia em dois momentos; o primeiro era que até 1885 as ambições colônias não geravam tensões entre as potenciais, pois enquanto ainda existiam territórios para suficiente para dividir; e o segundo a partir de 1890 quando o mundo de fato já estava divido, a