A Papisa Joana

E.E. LAERT DE ALMIEDA SÃO BERNARDO PROFESSOR

A PAPISA JOANA

Taboão da Serra – São Paulo
23/02/2015

E.E LAERT DE ALMEIDA SÃO BERNARDO PROFESSOR

TRABALHO DE SOCIOLOGIA

Aluno:Carlos Eduardo de Oliveira Guieiro
Professora:Geane

Taboão da Serra – São paulo
23/02/2015

Sumário

Introdução

Segunda a lenda, teria existido uma mulher que chegou ao mais alto poder da igreja Católica: Se tornar papa. Johana von Ingelheim teria sido a única menina a se formar na escola religiosa na Catedral de Dorstadt. Apesar de estar apaixonada pelo monge e médico Gerold, ela decide que devia seguir seu destino de fé e, para conseguir ser independente em Roma, cria a identidade de John Anglicus. Se destacando pela sua intelingência, ela conquistou o respeito e confiança de todos, inclusive do Papa Serguis. Tanto que quando ele falece, ela é eleita, por unanimidade, para ser o novo Papa, no ano 853 D.C., se tornando a luz de um povo em uma época de trevas Mas ao reencontrar seu grande amor, o destino de Papisa Joana tomará um novo rumo e ela se tornará o único Papa que alguma vez concebeu um filho.

Desenvolvimento
Há muitos anos a Igreja Católica tenta negar sua existência, mas as evidências não deixam dúvidas: existiu uma mulher que ocupou o trono papal. Esse mistério do passado e a veracidade sobre a Papisa Joana foram desenterrados pela escritora Donna Woolfolk Cross e transformados num grande romance histórico, que põe por terra a argumentação da Igreja de que essa mulher enigmática seria apenas uma lenda. A pesquisa, que durou mais de sete anos, reuniu todos os fatos conhecidos da vida de Joana, extraídos de documentos raros em inglês, espanhol, francês, italiano e latim. Além disso, num brilhante esforço de