A oz do subúrbio
Durante longos anos o homem dava explicação sobrenatural, a tudo aquilo que ele próprio não conseguia explicar, era o período místico. Com a difusão deste pensamento aos poucos foi surgindo a razão, da qual respondia a essas mesmas perguntas de forma racional, ao lado da razão outro pensamento forte o positivismo e o marxismo que vieram juntos com a economia e sociologia, estas linhas de pensamento, não tinha o homem como ser existente, mas como abstração, reduzido ao conhecimento objetivo, a existência, para Kierkegaard é "permeado de contradições que a razão é incapaz de solucionar", com esses pensamentos é que surge a nova linha de pensamento na qual o homem está acima de tudo.
A partir de um certo momento na história a razão é questionada, e criticada , o homem é obrigatoriamente estudado como o centro de si mesmo, ou seja, todas as explicações até sobrenaturais elas são explicadas através do próprio homem. "O conhecimento não passa de interpretação, de atribuição de sentidos, sem jamais ser uma explicação da realidade", disse Nietzsche explicando a alteração do papel da filosofia. Segundo o autor, as explicações são dadas através dos valores que cada ser humano adquire durante o percurso de sua vida.
Hoje se volta novamente há um período distante de nossa história, muito se procura acabar com a religião que é hoje o fator mítico, como tudo na vida um papel bom e um ruim. O bom é que consegue controlar muitos problemas, como uma violência maior, em virtude das pessoas acreditarem em serem julgados por um ser divino no futuro. O lado ruim é acreditar que por