A ORIGEM DAS CORES EM COMPLEXOS MET LICOS

UNIVERSIDADE TECNOLOGICA FEDERAL DO PARANÁ
ENGENHARIA DE MATERIAIS
OTAVIO CAMPANA
SAMUEL MEIRA
VINICIUS ARANDA
VITOR MARVULLE

A ORIGEM DAS CORES EM COMPLEXOS METÁLICOS

LONDRINA
MAIO/2015
1.0 INTRODUÇÃO

A luz visível é apenas uma pequena parte do espectro eletromagnético, compreendida entre 400 a 700nm, que é possível ser interpretada pelo nosso organismo através de cores, sendo essas bandas de luz, dentro desta mesma faixa, refletidas pela superfície dos objetos que enxergamos.
A experiência prática realizada no laboratório tem como objetivo a identificação das cores originadas a partir de complexos metálicos, seu efeito de identidade e do número de ligantes. Para a realização da atividade, foram realizados diversos experimentos em tubos de ensaios diferentes, contendo cada um com um tipo de composto e uma determinada cor, posteriormente sendo adicionado cada um com uma solução em determinada quantidade e de determinada cor.
Este processo foi feito de forma qualitativa, não havendo uma preocupação real com as quantidades de material utilizados e tendo os resultados analisados a olho nu. Em uma análise mais rigorosa, as determinações das cores seriam feitas através do equipamento denominado espectrofotômetro.
Criado por Arnold O. Beckman, o espectrofotômetro tem como função determinar a quantidade de luz que um material transmite, reflete e absorve. Isto é feito como demonstrado na figura (I).

Uma lâmpada (a), geralmente sendo incandescente (para espectro visível) ou de tungstênio (para ultravioleta), emite luz, que então é filtrado por um colimador (a), limitando a quantidade de radiação emitida para a próxima etapa. Este feixe de luz é então separado nas cores referentes ao visível, por uma rede de difração (c). Então, uma fenda de saída, ou modulador (d), seleciona o comprimento de onda desejado, e redireciona dois raios, um a ser radiado na amostra, contida em uma cubeta transparente (e) e outro para ser usado como comparação. Ao atravessar o