a orientação educacional contribuindo para uma educação antidrogas
A Orientação Educacional vem junto à escola buscar resignificar a função social da escola tendo como principal foco. O aluno em toda sua formação integral. Sendo assim, o Orientador deve assumir uma postura que marque a sua atuação na escola, precisa ser um mediador do diálogo e das relações pedagógicas, de maneira que venha ajudar na construção de um projeto-político-pedagógico envolvendo todos os atores sociais da escola.
Na nossa prática pedagógica em Orientação Educacional, abordamos a questão das drogas com a finalidade de refletir sobre os fatores sociais e psicológicos que levam os jovens às drogas; como também sobre as causas e as conseqüências das drogas lícitas e ilícitas no organismo humano e na sociedade e contribuir para a conscientização dos alunos criando alternativas que poderiam ser combatidas.
Nosso interesse em trabalhar o tema drogas surgiu a partir da escolha da turma para desenvolvermos a nossa prática pedagógica. Propositalmente escolhemos uma turma de oitava série, formada por adolescentes em que normalmente há interesse pelo tema em questão.
Metodologicamente, utilizamos um plano de ação contendo um questionário de sondagem a fim de conhecermos melhor a turma e para a escolha do tema a ser trabalhado.
Para o desenvolvimento da nossa prática, realizamos atividades em sessões de grupo que tinham por objetivo instigar o aluno ao diálogo aberto, sem medo sobre as drogas; Pois é através do diálogo, e das discussões que os educandos conseguem entender, analisar e intervir criticamente em sua realidade social.
No primeiro capítulo, fizemos um paralelo entre a Orientação Educacional e a função social da escola e o seu cotidiano, refletindo assim sobre o papel que cabe ao Orientador Educacional no ambiente escolar. Também trazemos informações sobre os tipos de drogas que trabalhamos na nossa prática, suas causas e conseqüências na sociedade e no organismo humano.
O segundo capítulo nos remete à história da