O filme conta a história de um professor que, durante uma aula sobre o nazismo, tem o questionamento de uma aluna sobre como os alemães puderam ficar de “olhos fechados” para o que Hitler fazia com os judeus, ao não saber como responder à aluna o professor decide criar um movimento chamado “A Onda”, com algumas regras básicas o movimento começa a se mostrar para os alunos como algo bom, algo que os mostra uma filosofia a ser seguida em um momento em que sua sociedade não tem muitos motivos para reclamar ou reivindicar direitos. Quando os alunos começam a ver que esse movimento os une em prol de algo passam a estimular mais ainda outros alunos a participarem do movimento, isso acaba tomando proporções maiores que a esperada pelo professor o que faz com que ele tome uma atitude e mostre um vídeo sobre um suposto líder do movimento, esse líder é ninguém menos que Hitler e o que o professor mostra aos alunos é que se as pessoas são extremamente manipuláveis a ponto de mesmo não concordando com todas as atitudes que o líder propõe praticá-las sem se dar conta do que estão a fazer. Conforme o filme mostrou, somos extremamente manipulados a todo o momento e na maioria das vezes não percebemos essa manipulação, seja ela feita pela mídia, por amigos ou até mesmo pela família. Como foi nos mostrado durante a aula de representações sociais, todos nós interpretamos cada um do seu modo, a realidade existente e essa interpretação dependem da mediação entre a nossa história de vida e o que aprendemos durante ela. Nas Representações Sociais o senso comum é visto como conhecimento legítimo e motor das transformações sociais, ou seja, na maioria das vezes o senso comum é o responsável