A Odisséia. Direção de Andrei Konchalovsky. E.u.a: Alpha Filmes, 1997. (150 min.). Trata-se de um filme épico onde o herói Odisseu após o nascimento de seu filho Telêmaco tem que partir para a guerra de tróia deixando a sua amada Penélope e seu filho recém-nascido, Honrando a aliança grega, La ele fica por vários anos até o fim da guerra no qual ganharam fingindo terem desistido da guerra e oferecendo um presente aos troianos (um troféu) pela sua vitória. Parte interessante que o herói Aquiles já havia morrido em combates diferente de outra grande superprodução “tróia” com que no qual Aquiles participa da invasão de troia no cavalo. Os troianos aceitam o troféu e o coloca dentro de suas muralhas e ao cair da noite os soldados guardados dentro do ventre do cavalo descem e começam a batalhar destruindo assim a cidade de tróia. Odisseu cheio de si pela sua vitória então provoca os deuses falando que ele era Odisseu e não precisava da ajuda dos Deuses, tendo em vista a importância dos deuses na sociedade grega antiga e que estes mesmos tinham sentimentos humanos como os ciúmes, ira, inveja, violência etc; Odisseu provavelmente perdeu a lucidez naquele momento, Poseidon o deus do mar então fica enfurecido lembrando a Odisseu que se não fosse a ajuda dele o cavalo não teria entrado em tróia, pois ele havia silenciado um adivinho que era contra a aceitação do cavalo, então Poseidon amaldiçoa Odisseu exclamando que jamais voltaria a sua terra natal ítaca. Odisseu parte de tróia e seu barco se perde dos demais ficando a deriva no mar até encontrar uma ilha, parte de sua tripulação parte a procura de água e comida, achando então uma caverna onde encontrar queijo onde se servem, então aparece um gigante de um só olho o ciclope que entra e fecha a caverna, os homens ficam atordoados com o tamanho do gigante que gostava de comer carne comendo um dos homens de Odisseu, este então oferece bastante vinho ao gigante que ao se deitar Odisseu e seus homens se dispõem a fazer