A ocasião faz o ladrão?
A ocasião faz o ladrão, provérbio antigo que tenta justificar um mal comportamento das pessoas, principalmente quando se torna muito comum e habitual.
Não só são os que necessitam que se tornam ladrões, o que mais se tem é pessoas que mesmo possuindo diversos patrimônios, propriedades e muitas posses cometendo roubos e furtos para que se possa cada vez ter mais, visto que os mesmo possuem diversas oportunidades.
Tem-se também, pessoas que sofrem transtornos, que são os que sofrem cleptomaníacos e os que dizem serem influenciados por esse transtorno.
Há os que furtam para se alimentar, como também há os que “pegam emprestados”, ou melhor, cometem o furto de uso, com a intenção de devolverem logo depois.
Desenvolvimento Patrimônio nada mais é do que a universalidade de direitos, é o poderio econômico de uma pessoa, porém, abrange também os bens meramente afetivos, ou seja, não abrange apenas os que são avaliáveis em dinheiro como também os que tenham valor de afeição.
Pode-se dizer que a propriedade é o direito conferido a alguém, ao qual lhe proporciona os poderes de posse, uso, gozo, disposição e ainda de reavê-lo de quem injustamente o detenha.
A propriedade é a submissão da coisa à pessoa, observando-se, contudo, as restrições legais conferem os direitos de usar, fruir, dispor e reaver, tem direito complexo - em razão de haver vários direitos consubstanciados, ou seja, inseridos em si.
Posse, é o poder propriamente dito que tem o titular da relação fática sobre determinado bem, caracterizando – se tanto pelo exercício como pela possibilidade de exercício. Ela é a disponibilidade e não a disposição.
A diferença entre furto e roubo é que furto é aquele que subtrai, “para si ou para outrem, coisa alheia móvel”, pratica o crime de roubo aquele que subtrai “coisa móvel alheia, para si ou para outrem, mediante grave ameaça ou violência a pessoa, ou depois de havê-lo, por qualquer meio, reduzido à impossibilidade de resistência”.
No roubo o