A obra de 1968
O autor nasceu em Além Paraíba(MG) , é formado em letras neolatinas pela a atual UFRJ e posteriormente ingressou no Centro de Formação de Jornalistas em Paris. Trata o ano de 1968 com a pespectiva de uma luta para alcançar um mundo mais justo. Chegou a ser preso, por ser considerado um articulador da imprensa em favor do Partido Comunista.
A obra é apresentada por meio de relatos de pessoas que viveram as aflições do ano que não terminou. o livro começa em uma festa, onde são narradas as primeiras evidências de um ano que transparece todas as mudanças provocads na sociedade.
No decorrer da leitura do livro, são percebidos pontos fundamentais, como a mudança comportamental dos jovens e a quebra de valores em uma família, como é o caso de começarem a surgir separações de casais , quebrando o tradicionalismo e rompendo as barreiras do preconceito.
Os capítulos do livro seguem uma ordem de acomtecimentos, facilitando a aprendizagem do leitor.
Todo o envolvimento dos personagens com a história é transmitido pela maneira adotada pelo o autor de dialoger com o leitor como se fosse um filme registrado pelos olhos de quem lê.
Muitos fatos importantes aconteceram em 1968, o que faz dele ser apontado um ano que não terminou, mas vai sempre ser lembrado por aqueles que preservam a história. Capítulos narram fatos como a morte do estudante Édson Luís, o festival de música, o período ditatorial no Brasil, o feminismo e a moda são fortemente influentes para acontecimentos de revoluções que mostraram o determinismo vovido na época. É inevitável que o livro não traga uma curiosidade para aqueles que não puderam viver no ano de 1968.
Hoje, após 40 anos de 1968, o mundo carrega uma