A Nokia

Em 2013 a venda de smartphones (aparelhos com sistema operacional robusto) chegou a 8,3 milhões de unidades no segundo trimestre de 2013 no Brasil, um crescimento de 110% em relação ao mesmo período do ano anterior.
Com esse aumento deixamos um pouco de lado um dos maiores fatores que é reciclagem dessas baterias. Apesar da aparência inocente e pequeno porte, baterias de celular é hoje um problema ambiental. Classificadas como resíduos perigosos e compostos de metais pesados altamente tóxicos e não biodegradáveis, como cádmio, chumbo e mercúrio, depois de utilizadas, a maioria é jogada em lixos comuns e vai para aterros sanitários ou lixões a céu aberto.
A forma como são eliminados e o consequente vazamento de seus componentes tóxicos contaminam o solo, os cursos d’água e o lençol freático, atingindo a flora e a fauna das regiões circunvizinhas. Através da cadeia alimentar, essas substâncias chegam, de forma acumulada, aos seres humanos.

Entrou em vigor 22 de julho de 2000, a lei que responsabilizar fabricantes, importadores e comerciantes de pilhas e baterias pela coleta destes produtos no fim de sua vida útil. Além disso, a resolução classifica os tipos de pilhas e baterias e estabelece o limite da quantidade de mercúrio, chumbo e cádmio que as pilhas comuns podem possuir.··.

Visando isso a Nokia investe em produtos menos agressivos ao meio ambiente, está trabalhando em novos produtos que consomem menos energia para tentar reduzir seu impacto ambiental.
A Nokia foi a primeira empresa do ramo de celular incluir lembretes em seus celulares incentivando as pessoas a desligar o carregador depois que a bateria estivesse totalmente carregada, para economizar energia.
Ainda não se sabe qual a tecnologia que Nokia vai desenvolver para ser menos agressivos ao meio ambiente, atualmente a Nokia esta engajadas em campanhas para plantação de árvores e reflorestamento.