A Mulher Surda E Suas Rela Es De G Nero E Sexualidade
O texto do autor Carlos Skliar fala sobre a mulher surda não de uma forma que tenta encaixar a mulher surda apenas como surda, mas também encaixar nas questões culturais e de gênero, já que não existe uma mulher surda, mas vários tipos diferentes de mulheres surdas. A mulher surda que será focalizada pelo autor é uma mulher interconectada a uma multiplicidade de identidades, nas quais o ser mulher surda é apenas uma delas, não existe uma mulher surda, existe varias, que são diferentes, que podem ou não ser solidarias, cúmplices ou opositoras (Louro, 1997:32).
O foco se da a partir da busca emergente pela mulher surda, porém Hall (1997) mostra que as identidades estão fragmentadas e em declínio, sendo chamadas de crises de identidade, aonde as mesmas vem abalando os quadros de referencia que davam ao individuo uma ancoragem estável no mundo. O sujeito que era representado e vivenciado como portador de uma identidade unificada, permanente, entra em xeque e não se reconhece mais como identidade estável e homogênea. O sujeito que era representado e vivenciado como portador de uma identidade unificada, permanente, entra em xeque e não se reconhece mais como identidade estável e homogênea. O sujeito que era representado e vivenciado como portador de uma identidade unificada, permanente, entra em xeque e não se reconhece mais como identidade estável e homogênea. O sujeito que era representado e vivenciado como portador de uma identidade unificada, permanente, entra em xeque e não se reconhece mais como identidade estável e homogênea.
A paisagem o lugar onde um sujeito multifacetado andará é constituído como uma teia, que é tecido nas relações de poder. Uma nova paisagem pode ser encontrada dentro dos Estudos Culturais, que tem como uma das tarefas realizar o processo de desconstruir todo e qualquer marco centralizador, globalizante, homogêneo e permanente, uma vez que o poder se exerce em várias direções, sendo os