A MULHER CONTEMPORANEA E O FEMININO UMA SAIDA PELO SINTOMA
522 palavras
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A MULHER CONTEMPORÂNEA E O FEMININO: UMASAÍDA PELO SINTOMA?
Bárbara Gonçalves CAMPOS (UnilesteMG); Luiz Antônio FERREIRA (UnilesteMG); Patrícia Fátima
Mendes GUEDES (UnilesteMG)
Introdução: Através de uma revisão de literatura, este trabalho aborda o feminino e suas repercussões no psiquismo da mulher como uma questão importante, tanto do ponto de vista teórico quanto clínico. Desta forma pretendeu-se discutir se: “O sintoma pode ser uma saída para a mulher contemporânea se relacionar com o feminino?”. A pergunta implica em saber se a construção do sintoma alimentado pelas características contemporâneas seria uma saída para a mulher contemporânea lidar com o feminino. A pesquisa revelou que há possibilidade de saída pelo sintoma, principalmente um sintoma histérico, apesar de não fazer equivalência entre a histeria e o feminino.
Objetivo: Objetivo Geral
Discutir o sintoma, na concepção psicanalítica, como possível saída frente às questões que se colocam entre a mulher contemporânea e o feminino. Como Objetivos
Específicos: Apresentar a concepção de feminino e de sintoma na
Psicanálise;Caracterizar a mulher contemporânea;Relacionar os sintomas contemporâneos com o feminino. Metodologia: Os materiais utilizados foram livros, tese, publicações da Escola Brasileira de Psicanálise, e artigos científicos publicados no Scielo. Quanto ao método utilizado, os artigos e tese foram buscados pelas palavras-chave: feminino, Psicanálise, sintoma, “mulher contemporânea” e “novos sintomas”. Os livros foram lidos de acordo com as indicações da professora orientadora. Todo material encontrado foi fichado. Resultados: A mulher contemporânea não tem apenas o desafio de saber o que é ser uma mulher, mas como sê-la em seu tempo. O sintoma pode aparecer, na questão: “Como ser esta mulher?”.
Responder aos excessos contemporâneos, lidar com a falta que lhe é inerente e com a dificuldade de corresponder ao seu tempo são desafios para os quais não há uma solução plural. Muitas vezes, o