A importancia da pesquisa na formação do pedagogo
Um dos problemas enfrentados foi a falta de mercado, já que na época não havia uma divisão clara das funções de um pedagogo no âmbito escolar, e licenciados em outras áreas podiam atuar nessa profissão de educador.
Após um concelho realizado em 1962, estabeleceram-se os currículos mínimos e o tempo de duração do curso, as funções no mercado de trabalho e as funções técnicas no ambiente escolar.
Porem só essas regulamentações não foram o suficiente para acabar com os problemas enfrentados no curso de pedagogia, havia uma questão muito importante a ser trabalhada, o que realmente define a pedagogia. Segundo educadores da época o curso teve quer ser reestruturado, e vários concelhos foram precisos para a Comissão Nacional pela Reformulação dos Cursos de Formação de Educadores, nova ANFOPE (Associação Nacional pela Formação dos Profissionais de Educação) conseguissem, mesmo com suas dificuldades, chegar a uma predefinição (identidade do curso pedagógico).
Em 1997 com base na “definição” da ANFOPE durante o I seminário de Avalição do Centro de Educação, definiu-se o novo currículo do curso de pedagogia, que se estruturou em três núcleos (Básico, Especifico e Eletivo) trabalhado em ambientes escolares e não escolares.
Graça as pesquisas realizadas, hoje temos uma definição do curso de pedagogia e suas áreas de atuação, mas como isso pode influenciar mais ainda a vida de um professor?
O pedagogo não da o conhecimento, ele não pode obrigar o conhecimento de um aluno, mas pode trabalhar para que ele aprenda o processo da pesquisa e do conhecer, instigando a curiosidade do querer saber mais nos alunos.
Outra forma que pode influenciar, e a pesquisa para o conhecimento do próprio professor, trabalhando assuntos e didáticas