"A IMAGEM DA CIDADE" KEVIN LYNCH
Os capítulos 1 e 3 do Livro de Kevin Lynch nos apresenta a ideia da cidade, apart ides seus observadores, ou seja, as pessoas que circulam pela mesma, os dados destas pesquisas foram colhidos em cidades Norte-americanas, as cidades são comparadas a arquitetura, tendo em vista o poder que as duas possuem de ser admiradas, a cidade é claro em uma escala muito maior e possui uma mudança constante, o que o autor caracteriza como um ‘design temporal’. A ideia de legibilidade da cidade (conceito inserido no texto) se dá a partir das experiências de cada observador de forma subjetiva, como por exemplo: Lembranças, arquitetura, viagens, gosto musical, até mesmo dos sentidos. A identificação dos espaços na cidade é muito importante, uma vez que a cidade se torna um labirinto, enquanto você o conhece ou tem suas identificações, você anda de forma tranquila, mas quando essas identificações não são feitas de forma clara, traz a sensação de medo e insegurança, pois o observador se sente perdido. A cidade possui seus direcionamentos, com a função de auxiliar seus usuários e controlar o fluxo dos mesmos, os nomes de ruas, pontos de referencias, são exemplos de direcionamentos urbanos, assim quem vive na cidade consegue administrar bem o espaço para circulação, as direções e sinalizações também permitem um deslocamento, organização da cidade e seus espaços e até mesmo define as pessoas que circulam e frequentam cada espaço. O texto nos deixa alerta como a participação do observador tem na imagem que se forma da cidade e aposta que o mesmo, deve está aberto a analise deste meio e o meio da mesma forma, sempre se moldando de acordo com as pessoas e vivencias que as mesmas promovem. A construção da imagem da cidade é, além de depender dela mesma e a familiaridade que se adquire, conta com uma série de estereótipos. Todavia, mesmo com influencias pessoais, há uma tendência de o resultado da imagem de cada um ser