A imagem da cidade - kevin lynch
descompromissada adaptável aos objetivos e ás percepções de seus usuários. visivelmente organizado e nitidamente identificado pelo cidadão
Alguns modelos de forma urbana segundo Kevin Lynch [fonte: LYNCH, K. A boa forma da cidade. Lisboa: Edições 70, 1999, p. 397
CIRCULAÇÃO
ESPAÇOS URBANOS DE USOS ESPECIFICOS
PONTOS FOCAIS CHAVES
Esquema conceitual de proposta – Fonte: Reid (1986)
As formas e o ambiente de uma paisagem devem conter “qualidades” que fomentem a imaginabilidade do cidadão para que este possa impregnar o lugar com seus próprios significados e relações.
Trata-se de uma cidade imaginária em peças feitas a partir de porcelana com um forte caráter futurista que simulam arranha céus
O conceito de Lugar se cristaliza dentro do cidadão, quando suas esperanças, prazeres e senso comunitário se concretiza.
VIAS
PONTOS NODAIS
LIMITES
MARCOS
BAIRROS
Hierarquia Visual; Método da organização “Melódica” – introdução – desenvolvimento – clímax – conclusão.
Continuidade formal para serem percebidos; Marcação do inicio e fim para distinguir o objeto limítrofe; Aumentar sua visibilidade abrindo-o ao uso;
Permitir que seja atravessado visualmente ou por movimento para que saia da condição de barreira e torne-se uma “Linha de intercambio costuradora”.
Sua independência visual é alcançada quando há um “fechamento” de suas fronteiras; Devem conter uniformidade de linguagens de formas, de uso, de materiais, de padrões, seja de forma individual ou coletiva.
São os locais da cidade considerados distintos e inesquecíveis, impossíveis de ser confundidos com qualquer outro.
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Arquitetonicamente se valem de: • Transparências • Sobreposições • Modulação de luz • Perspectivas • Gradientes de superfícies • Fechamentos • Articulações • Padrões de som e movimento
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São essencialmente singulares e contrastam sempre com seu