A Ilha das Flores

A Ilha das Flores é um filme brasileiro de curta-metragem, do gênero documentário. Onde a história começa contando que todos os seres humanos são mamíferos, e que se diferencia dos outros por dois motivos, seus telecefonos altamente desenvolvidos e o seu polegar opositor e assim o ser humano tem a vantagem de melhoria própria. Se da continuidade contando a história do Sr Suzuki, plantador e vendedor de tomates, e assim acompanha a história de um simples tomate, desde a plantação até ter sido jogada fora. O Sr Suzuki vende os tomates para um supermercado, que foi trocado por dinheiro pela Dona Anite, que ganhou este dinheiro vendendo perfume, onde uma fábrica vendeu para ela ganhando do seu lucro. Nota-se que tudo gira em círculo, o ciclo do trabalho. Como por exemplo: Eu trabalho para ganhar dinheiro, só que alguém usa o meu trabalho para “em cima” e com isso essa pessoa paga o meu salário a assim por diante, lógico que tirando vantagem do lucro obtido em cima do meu trabalho. Mais a Dona Anite comprou este tomate para uma finalidade, que seria para fazer um molho para o porco que ela ia assar para a sua família. Só que preparado o molho ela percebe que um tomate não está adequado e acaba descartando o mesmo. Esse tomate vai para o lixo, no lixo descarto tudo que ao ver não me serve mais, e esse lixo chaga na Ilha das Flores. Mesmo tendo esse nome muito bonito, o lugar é o oposto, pois é onde se deposita todo o lixo daquela cidade, nesse mesmo lugar um homem comprou um terreno onde cria porcos. Os porcos escolhem o que vão comer do lixo depositado, o porco é um animal onde não tem telecefonos altamente desenvolvidos, e como o que ao ver dele está de acordo. O que resta no lixo do porco ainda vai para pessoas com telecefonos altamente desenvolvidos (igual da Dona Anite e do Srº Suzuki) e que escolhem o que ao ver delas dá para se comer. O que entra em contradição do filme, é o motivo que é pessoas com telecefonos altamente desenvolvidos, não tem a mesma