A história do banco de dados
Muitos consideram dados e informações como palavras sinônimas, mas na verdade não são. Para entender o que é um banco de dados é muito importante saber a diferença entre essas duas palavras.
Dados são fatos brutos, em sua forma primária. E muitas vezes os dados podem não fazer sentido sozinhos.
Informações consistem no agrupamento de dados de forma organizada para fazer sentido, gerar conhecimento.
O que é um Banco de dados?
Existem vários tipos de banco de dados e eles estão presentes na nossa vida há muito tempo, a lista telefônica, por exemplo, é considerado um banco de dados. Antigamente as empresas armazenavam informações em arquivos físicos, mas o surgimento e evolução dos computadores possibilitaram o armazenamento de dados de modo digital. Assim os bancos de dados evoluíram e se tornaram o coração de muitos sistemas de informação. A definição de Banco de dados encontrada na internet é essa:
“Bancos de dados, ou bases de dados (em Portugal), são coleções de informações que se relacionam de forma que crie um sentido. São de vital importância para empresas, e há duas décadas se tornaram a principal peça dos sistemas de informação. “
Fonte: Wikipédia
Podemos simplificar essa definição para: “Bancos de dados são coleções de dados interligados entre si e organizados para fornecer informações”.
História do Banco de Dados.
Na década de 1950 e nos primeiros anos da década de 1960, o armazenamento e acesso a dados era ainda bastante rudimentar. Enquanto algumas iniciativas de projetos mais avançados estavam em andamento e até mesmo em uso por um número muito restrito de pessoas, a grande maioria dos desenvolvedores ainda armazenava dados em arquivos de texto. Tais arquivos eram normalmente formados por campos de tamanho fixo, e o acesso a eles não requeria mais do que as operações de leitura e escrita em arquivos. Embora esta fosse uma metodologia bastante simples para armazenamento de dados, não tardou para que se percebesse que ela